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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Crítica:: Cidades De Papel (O Filme)

Heey, People!!
Se você leu o livro e ainda não conseguiu ir assistir o filme de Cidades de Papel, baseado no incrível Best Seller de John Green, o autor e co-direto do livro e do filme de A Culpa é das Estrelas, eu já aviso:
VALE MUUUUITO A PENA!
Nat Wolf e Cara Delevigne arrebentaram demaaais nos papéis de Quentin e Margo.
Os atores coadjuvantes fizeram jus ao livro divertido e cheio de momentos cômicos com suas atuações. O que falar do personagem Ben, representado pelo fofo Austin Abrams? O mais engraçado da história! Me fez relembrar Pokemón, amorzinho da minha infância, e com certeza saiu como eu imaginei no livro.
Radar, interpretado por Justice Smith, mostrou todo o carisma do geek traumatizado pela coleção de "papais noeis negros". Que é a maior do mundo, por sinal! Haha
A linda Lacy Pemberton, foi muito bem colocada por Halston Sage, que é realmente maravilhosa, e fez a das minhas cenas preferidas (a da banheira) muuuito bem.
Cito rapidamente a liiiiinda ❤️❤️❤️ participação de Ansel Elgort (nosso eterno Augustus Waters) no filme, que foi mais um momento digno de risadas.
Sinopse:
Quentin é um garoto terceiro anista buscando o futuro dos "sonhos". Fazer p fim do colégio, ir para a faculdade, se casar, ter filhos... E ser feliz.
Mas com toda certeza ele gostaria de voltar a ter contato com o que ele considera o seu milagre: Margo Roth Spielgerman. Depois de uma noite de confusões e fugas em que ele se meteu por causa de Margo, a garota desaparece e faz com que dentro de Quentin a vontade de encontrá-la cresça.
Enfiar os amigos no meio faz parte.

A partir daí, o filme foi incrível, trazendo as clássicas cenas entre amigos, as dúvidas de todo jovem e adolescente e aquele capcioso momento onde somos requisitados a fazer escolhas fundamentais para todo nosso futuro.
Um roteiro que nos prendeu, que nos trazia boas lembranças e a vontade de realizar sonhos. A observar as diferenças e características pessoais em diversos ambientes como escola e outros, e lembrar que, em algum momento, todos estamos propensos a realizar alguma loucura.
Apesar do fim um pouco diferente, a participação de John Green é clara, visto como o roteiro é fiel.
Para mim, é impossível não notar a trilha sonora maravilhosa composta por exemplo de Lady in Red de Chris de Burgh que teve seu momento Easter Egg no sonho de Quentin no galpão abandonando e a entrada de Margo.
E claro, como citei, Pokemón Theme >< além de outras como Smile de Mikky Ekko.

Eu com toda certeza indico suuuper, e espero mesmo que gostem de assistir!
Você já viu? Não deixe de comentar ai embaixo o que achou!
Leu o livro? É super fan? Compartilhe comigo, vou amar saber!

E ficamos por aqui galera!
Boa noitee!

Babi Liz 💙

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